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Projeto Piratins é alternativa de geração de renda para piscicultores tocantinenses
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A piscicultura tocantinense ganha novo impulso com a implantação do Projeto Piratins, que prevê beneficiar quase 10 mil pessoas no Estado. O potencial foi demonstrado durante a apresentação do projeto para criação de peixe em tanques-rede, com a presença de mais de 100 participantes em reunião ocorrida na cidade de Brejinho de Nazaré, nessa quarta-feira, 20. O encontro, proposto pela Subsecretaria de Aquicultura e Pesca e parceiros, motivou as colônias de pescadores e piscicultores ribeirinhos dos lagos Luiz Eduardo Magalhães (UHE Lajeado) e Enerpeixe/São Salvador (UHE Peixe).

Em seu pronunciamento, a prefeita de Brejinho e presidente da Comissão Nacional de Aquicultura da CNA – Confederação Nacional de Agricultura, Miyuki Hyashida, falou com entusiasmo sobre o Piratins. “A manifestação destes piscicultores demonstra o interesse de conquistar essa nova alternativa de geração de renda. Esse projeto será de grande importância para transformar a vida de milhares de piscicultores ribeirinhos”, enfatizou.

O superintendente federal da Pesca e Aquicultura no Tocantins, Josafá Ribeiro Maciel, se prontificou em buscar os meios viáveis para implantação do projeto. “Esse é um projeto que pode contribuir para geração da economia para as comunidades ribeirinhas. Portanto, estamos dispostos a contribuir no que for preciso para facilitar o processo de implantação”, manifestou Josafá.

Acreditando no potencial de geração de renda para a piscicultura tocantinense, o presidente da Fetopesca – Federação Tocantinense de Pesca, Haroldo Almeida se mostrou entusiasta da iniciativa. “Com certeza é um projeto que vai mudar a vida de muitos pescadores, pois acreditamos no potencial que o Tocantins possui neste segmento. Além de proporcionar a melhoria de qualidade de vida, é também um projeto de inclusão social aos pequenos produtores do Estado”, manifestou.

Segundo informações da Fetopesca, o Tocantins possui atualmente cerca de 10 mil pescadores filiados, envolvendo um total de 40 mil famílias na cadeia produtiva do pescado. A pesca concentra nas regiões Norte, no Bico do Papagaio, com um total de 70% dessa atividade no Estado.

Entusiasmo

A criação do projeto inicia uma nova expectativa para a piscicultura. O entusiasmo é estampado nas expressões das pessoas. O presidente da colônia profissional de pescadores do zoneamento 10, de Palmas, Osvaldo Silva, ressalta: “O Piratins é viável e pode ser um dos grandes projetos de transformação da sociedade, pois vai garantir a melhoria de condições de vida para muitos ribeirinhos”. João Paulo Teixeira, presidente da colônia de pescadores de Paranã, zoneamento – 30, também demonstrou entusiasmo. “Tenho certeza que será um impulso a mais em nossa atividade pesqueira”, projetou.

Fonte: Assessoria de Imprensa/ Agrotins

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