Saúde
Servidores do Parque Cesamar são capacitados sobre prevenção à febre maculosa

Servidores do Parque Cesamar participam, nesta segunda-feira, 09, às 14 horas, de capacitação sobre cuidados contra a febre maculosa. O treinamento será realizado pela técnica da área zoonoses do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Fabiane Sales, em parceria com o Centro de Informações Estratégicas da Vigilância em Saúde (CIEVS), da Secretaria Municipal da Saúde (Semus).

Participam da capacitação 15 funcionários. Na ocasião serão repassadas as formas de se evitar a doença, bem como o controle e eliminação correta do carrapato, transmissor da febre maculosa.

A ação tem a finalidade de evitar a transmissão da febre maculosa, uma vez que o Parque Cesamar é habitado por capivaras que podem vir a ter o carrapato transmissor da doença. De acordo com a Diretoria de Vigilância em Saúde, em junho de 2013, durante a “Capacitação em Vigilância de Ambientes de Febre Maculosa Brasileira e outras Riquetsioses”, Foram identificadas cinco amostras positivas obtidas com a análise de 671 carrapatos coletados no Parque.

A partir do diagnóstico, a Semus, em conjunto com as secretarias municipais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, de Comunicação e de Infraestrutura e Serviços Públicos, e ainda com órgãos de Proteção dos Animais, Foz Saneatins, Guarda Metropolitana, e demais órgãos ambientais e de Saúde, definiu as seis ações com o objetivo de exterminar os carrapatos transmissores da febre, dentre elas a capacitação dos servidores.

Febre Maculosa

A febre maculosa, também chamada de febre do carrapato é uma doença febril aguda, de gravidade variável. A doença é causada por uma espécie de bactéria que é transmitida aos seres humanos por carrapatos da família Ixodidae.

Os sinais e sintomas iniciais da doença incluem o início súbito de febre, dor de cabeça e dores musculares, seguidos pelo aparecimento de manchas avermelhadas na pele. A doença pode ser difícil de diagnosticar nos estágios iniciais e sem tratamento rápido e apropriado pode ser fatal.

Prevenção

·         Evitar contato com animais domésticos e silvestres em regiões reconhecidamente de alta incidência da doença;

·         Se for necessário entrar em contato com animais, vistoriar o corpo de 3 em 3 horas já que o carrapato necessita ficar aderido por mais de 4 horas para transmitir a infecção;

·         Se necessitar andar em locais de vegetação alta, usar calças compridas e botas;

·         Não esmagar o carrapato, já que a bactéria pode entrar em algum ferimento na pele;

·         Usar carrapaticida em animais domésticos com a frequência recomendada.

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