Palmas
Jovens da Casa Acolhida participam de oficina no Festival de Circo de Taquaruçu
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Com o objetivo de trabalhar a formação de artistas e multiplicação de público, além de levar as crianças a viajar no mundo mágico da imaginação; o distrito de Taquaruçu foi palco de mais um cenário cultural durante toda semana. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, em parceria com a Companhia “Os Kaco” e a Casa do Artesão, encerrou neste fim de semana as oficinas para as Crianças e Adolescentes da Casa de Acolhida e Casa Abrigo Raio de Sol.

Foram vários dias repletos de atividades circenses espalhados em vários pontos de Taquaruçu. As famílias e a criançada aos poucos iam lotando a praça de Maracaípe para assistir as apresentações com os shows de palhaços, malabares, dançarinas e equilibristas quem arrancavam aplausos, suspiros e muitos risos de todos presentes.  E, para onde quer que fosse no distrito, se respirava arte e através deste clima contagiante muitos adultos voltaram a ser criança.

De acordo com a integrante da companhia, Os Kaco, Marcela Poutrine, desde 2010, são feitos trabalhos itinerante no Estado e o Festival surgiu com a intenção de fortalecer as atividades circense a partir de um convite para desenvolvê-las na Casa do Artesão e na praça Maracaípe. Hoje grupos de várias regiões e países da américa latina como Colômbia, Chile e Argentina estão reunidos para apresentação deste primeiro festival, onde cerca de 70 artistas entre educadores e produtores estão envolvidos neste projeto,” enfatizou.

Daniel Coelho Santos, formado em jornalismo, responsável pelas as oficinas de vídeo com aparelho de celular ou câmara convencional, destacou a importância dessas oficinas para os jovens de programas sociais. “As oficinas são realizadas com câmaras convencionais voltadas para a reportagem, onde os jovens passam a ser protagonistas de suas próprias histórias. Os jovens da Casa de Acolhida passaram a desenvolver mais o senso crítico e a se posicionar mais dentro da sociedade. Recentemente alguns adolescentes fizeram um vídeo interessante que apontava alguns fatos que os incomodavam na escola e através do vídeo conseguiram atingir seus objetivos dentro de seus universos”, pontuou.

Daniel ainda frisou que os jovens que participaram das oficinas de vídeo, com aparelho de celular ou câmara convencionais, aprenderam várias técnicas, fizeram roteiro através de um planejamento, realizaram todas etapas e agora será finalizado com a aprendizagem da edição e exibição do vídeo; amostra do resultado final. (Secom Palmas)

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