Polí­tica
Marcelo deve começar governo com maioria na Casa de Leis; deputado defende estabilidade política em favor do Estado
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Cayres defende que haja estabilidade política para a próxima gestão | Dicom/AL
Cayres defende que haja estabilidade política para a próxima gestão

Vários políticos do Estado já demonstraram abertura para a próxima gestão do governador eleito Marcelo Miranda (PMDB). Após o processo das eleições parlamentares, eleitos na base do governador Sandoval Cardoso (SD) já começaram a sinalizar que darão apoio político à nova gestão na Assembleia Legislativa do Tocantins.

Dos eleitos na oposição, Jorge Frederico (SD), Ricardo Ayres (PSB), Mauro Carlesse (PTB), Cleiton Cardoso (PSL) e ainda os ex-peemedebistas Vilmar do Detran (SD) e Eli Borges (Pros), ouvidos pelo Conexão Tocantins, já sinalizaram que devem ter postura independente com apoio pontual à nova gestão em razão da situação delicada do Estado. Até o deputado líder do atual governo, Wanderlei Barbosa já chegou a dizer que estará aberto para o novo governo.

Da atual base do governo apenas o presidente da Assembleia, Osires Damaso (Democratas) já disse que fará oposição responsável à nova gestão.

Marcelo elegeu oito deputados da sua coligação mais o deputado José Bonifácio que o apoiou na campanha. Dos eleitos com Sandoval pelo menos sete já declararam ao Conexão Tocantins que estão dispostos a ajudar a nova gestão  o que pode garantir que o peemedebista comece a gestão com maioria na Casa de Leis.

Nesta quinta-feira, 17, o segundo mais votado dentre os deputados estaduais, Amélio Cayres também afirmou ao Conexão Tocantins que será independente na nova gestão. “Apoiei o Sandoval como governador mas fui independente e minha posição sempre foi essa. Marcelo já foi meu deputado estadual e é meu amigo”, frisou. Ele disse que não terá dificuldade de ajudar a nova gestão nas questões em favor da sociedade. “Nunca tive dificuldade de dialogar com o Marcelo”, disse.

Cayres defende que haja estabilidade política para a próxima gestão e critica o que chamou de “jogo de empurra” nesses últimos momentos da legislatura atual. “Temos que ter maturidade para ver o que é legal votar ou não. Não podemos ficar é nesse jogo de empurra”, frisou se referindo à falta de quorum para votação das matérias.

Sobre o atraso da Lei Orçamentária Anual – LOA por parte do atual governo, Cayres, que é presidente da Comissão de Constituição e Justiça, frisou que o embate está nos poderes porque as instituições querem mais recursos do que o próximo ano.

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