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Secad fecha folha de pagamento dia 29 e levanta impacto com redução de cargos; custo com efetivos é de R$ 224 mi e Sindicatos pressionam
Secretário levanta impacto das reduções na folha de janeiro
Secretário levanta impacto das reduções na folha de janeiro

A Secretaria Estadual da Administração – Secad vai fechar a folha do mês de janeiro nesta quinta-feira, 29, quando terá a exata noção da redução de custos com pessoal no entanto a expectativa é que o custo não tenha muita diferença com relação a dezembro.

O maior custo da folha é com os mais de 35 mil servidores efetivos. “Hoje a grande responsabilidade da folha é com os concursados que ficam hoje em torno de R$ 224 mil  ao todo independente dos comissionados e contratos”, explicou o secretário da Administração, Geferson Oliveira em entrevista ao Conexão Tocantins. A folha de dezembro paga pelo governo atual foi de R$ 260 milhões e agora o secretário fecha os dados para saber qual será a redução.

O secretário comentou que as alterações administrativas na estrutura de algumas pastas estão a cargo da Casa Civil que avalia caso a caso. “ Essa análise é feita mantendo o percentual mínimo de 20% de corte nos cargos comissionados de cada pasta”, reforçou.

Na Secad, por exemplo, o secretário pediu a ampliação da equipe de Tecnologia da informação e fez uma proposta de distribuição de cargos em comissão por unidades. “ É algo estratégico”, completou. No mais as alterações giram em torno da ampliação de cargos de gerência e diretoria conforme ampla análise da casa Civil, é claro.

Impasse

O governo estadual já informou que o pagamento da folha deste mês será paga no dia 12 e os vencimentos estarão disponíveis no dia 13 porém um grupo de Sindicatos novamente voltou a se manifestar contra o pagamento na data informada e estuda medidas e alternativas para que o governo tente pagar até o quinto dia útil do mês.

Os Sindicatos alegam que os servidores pagarão multa e juros em alguns compromissos assumidos para o dia do pagamento e estiveram com o secretário da Fazenda em reunião para discutir o assunto porém Paulo Afonso foi claro: “ estamos na maior crise financeira do Estado”, admitiu ao reafirmar que o Estado não tem dinheiro nem condições de pagar a folha antes.

Uma auditoria está sendo realizada na folha de pagamento que consome muito dos recursos públicos ainda mais com benefícios futuros já aprovados para algumas categorias.

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