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Hugo Magalhães protocola no Simed pedido de assembleia ou reunião geral para discutir eleição
Hugo Magalhães protocola pedido de reunião geral para discutir as eleições
Hugo Magalhães protocola pedido de reunião geral para discutir as eleições

O clínico geral Hugo Magalhães, 34, protocolou na tarde dessa quinta-feira, 2, ofício em que solicita à direção atual do Sindicato dos Médicos no Estado do Tocantins (Simed) a realização de uma assembleia geral para discutir o processo eleitoral da categoria. A eleição está suspensa pela Justiça em razão do descumprimento, por parte da gestão atual do Simed, de decisões judiciais que determinavam mais transparência e atos democráticos ao pleito.

No ofício, Hugo Magalhães, candidato à presidência do Simed pela chapa 2 “Responsabilidade Classista”, pede que a gestão atual convoque todos os médicos sindicalizados. O ofício foi encaminhado diretamente à presidente atual Janice Painkow Rosa Cavalcante.

No ofício, Magalhães destaca que a assembleia é necessária para “possibilitar o debate aberto dos filiados no tocante a elaboração de um novo calendário eleitoral, bem como uma definição quanto ao procedimento que será adotado para o voto daqueles que se encontram fora da sede do sindicato”. O candidato de oposição ponderou ainda, como está na decisão judicial, que a categoria deve discutir o voto por correspondência “desde que revestido de todas as medidas de segurança possíveis, ou a instalação de urnas nas principais localidades”, diz o documento.

A Legitimidade do Voto 

Após protocolar o documento, Hugo Magalhães voltou a falar sobre a intervenção da Justiça que suspendeu o pleito. “A Justiça foi acionada para corrigir injustiças, ilegalidades e a falta de transparência. Não se pode atacar a Justiça, ela não age com base em boatos, mas sim com provas. E ela suspendeu o pleito pelo fato de o Simed não ter cumprido determinações que, em suma, pregavam uma eleição democrática, transparente e com direitos iguais para as duas chapas concorrentes”, declarou.

Para o candidato, tudo que ocorreu poderia ter sido evitado se a gestão atual atendesse ás determinações judiciais. Entretanto, Hugo Magalhães afirma que os episódios ocorridos na terça-feira, dia previsto para a votação, servem para que a categoria reflita sobre todo o processo. “Foi traumático, lamentável, mas poderia ser evitado se a gestão atual tivesse atendido os nossos pedidos para uma eleição transparente e democrática. Porém, há males que vêm para o bem. Como isso tudo já ocorreu, vamos reunir o maior número de colegas para debater o processo. E decidir, mas uma decisão em conjunto, que é mais sábia que decidir entre quatro ou meia-dúzia de pessoas como vinha sendo feito”, finalizou.

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