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Presidente regional do PT diz que vê “com tranquilidade” movimentação de Kátia Abreu e que pretende conversar com a senadora nos próximos dias
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José Roberto Forzani é o pesidente regional do PT  | Divulgação
José Roberto Forzani é o pesidente regional do PT

Presidente regional do Partido dos Trabalhadores (PT), o deputado estadual José Roberto Forzani afirmou nesta segunda-feira, 21, que vê com tranquilidade a movimentação da senadora Kátia Abreu (PMDB), que teria recebido apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à sua pretensão ao governo do Tocantins em 2018. Kátia se encontrou com Lula, Dilma Rousseff e a presidente do PT nacional, Gleisi Hoffman,  no último final de semana, durante encontro em Salvador (BA). 

“Eu vejo com tranquilidade. Isso não altera em nada aqui”, disse José Roberto, acrescentando que o processo eleitoral no Tocantins é dirigido pelo Diretório Estadual, juntamente com sua Executiva. “No Diretório Estadual, nós já tomamos uma decisão de botar nossa chapa de [deputado] estadual, de deputados federais, e batalhar para ter a chapa majoritária. Vamos fazer discussões, estamos apresentando, estamos conversando sobre isso”, disse o presidente, não descartando, porém, uma aliança com Kátia Abreu.

“A senadora Kátia Abreu tem tomado uma posição de defesa dos trabalhadores nesses últimos períodos e tem todo o nosso respeito. A direção do PT no  Estado ainda não conversou com ela”, disse, acrescentando que pretende tratar do assunto com Kátia Abreu  o mais brevemente possível. “Nós próximos 15 dias vamos estar fazendo essa conversa”, adiantou. 

Ainda sobre a possível declaração de apoio de Lula à peemedebista, analisou: “Mas eu acho que isso é mais especulação. Acho que é natural que nesse momento haja muita conversa, mas o Diretório Estadual vai dirigir como é que nós vamos estar fazendo aqui e nós vamos estar fazendo uma conversa com a senadora Katia Abreu tão logo seja possível”, reforçou.

Para José Roberto, é natural que a senadora tenha exposto no encontro na Bahia sua disposição de ser candidata, mas não há definição do partido em termos de alianças. “Nós já fizemos duas reuniões nacionais e temos algumas orientações. Tem a resolução tanto do Congresso Estadual quanto do Congresso Nacional, de que o partido organize as suas candidaturas. Essa questão de alianças ainda não está definida, mas podemos descartar os golpistas; evidentemente, a senadora não se enquadra nisso, no possível diálogo que o PT tem, mas não tem nada de concreto”, avaliou.

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