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Sindicato cobra explicações à Secad sobre irregularidades no Plansaúde
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Secad ainda não respondeu questionamentos | Divulgação/ Secad
Secad ainda não respondeu questionamentos

Servidores público do Estado do Tocantins que utilizam o plano de saúde do governo, estão novamente tendo problemas para conseguir marcar consultas, realizar exames e procedimentos médicos. Segundo o Sindicato dos Servidores Públicos do Estado (Sisepe), observa-se a falta de atendimento médico em todo o Estado.

Ainda assim, a parcela referente ao plano continua sendo descontada mensalmente dos servidores que pagam pelo Plansaúde. Por esse motivo, o Sisepe oficiou o secretário estadual da Administração, Bruno Barreto Cesarino, responsável pelo Plansaúde, para que regularize os atendimentos do plano de saúde aos servidores públicos. “Em meio a pandemia da Covid-19, os usuários do Plansaúde, que são servidores públicos e seus familiares, cerca de 90 mil vidas, estão sem atendimento médico regular, dificuldades em fazer exames. Ou seja, em geral encontra-se mais difícil ainda para os usuários deste plano de saúde”, frisa o presidente do SISEPE-TO, Cleiton Pinheiro.

O documento foi protocolizado na última sexta-feira, 3, mas o prazo para resposta é de 48 horas. A Secretaria da Administração (Secad) ainda não prestou os esclarecimentos.

A gestão e operacionalização do Plansaúde é de inteira responsabilidade do Governo do Estado, que deve garantir aos assistidos a assistência à saúde, por meio dos serviços de medicina preventiva, curativa e suplementar, e do tratamento odontológico. Após o encerramento do vínculo entra Unimed Centro-Oeste e Tocantins e o governo, em setembro de 2018, a operacionalização passou a ser de inteira responsabilidade do Executivo, tendo o auxílio, na parte de logística, da empresa Infoway Tecnologia e Gestão em Saúde.

Contudo, exames, consultas e procedimentos, até mesmo cirurgias e tratamentos de emergência são constantemente negados aos servidores e seus dependentes.

O Conexão Tocantins questionou a Secad a respeito da irregularidade no atendimento e também sobre possíveis débitos com prestadores de serviço e o cumprimento do acordo de parcelamento da dívida feito ainda no ano passado. Aguardamos retorno. (Com informações da assessoria de comunicação do Sisepe).

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