Estado
Sinpef solicita abertura de Sindicância Militar contra elemento do Tiro de Guerra que ofendeu profissionais da Educação
Presidente do Sinpef, Luciano Lucas, pediu abertura de Sindicância Militar
Presidente do Sinpef, Luciano Lucas, pediu abertura de Sindicância Militar

O Sindicato dos Profissionais de Educação Física do Tocantins (Sinpef-TO) pediu nesta terça-feira, 15, ao comandante do 22º Batalhão de Infantaria em Palmas-TO, abertura de sindicância após comentário no Facebook com xingamento de um elemento do Tiro de Guerra de Miracema do Tocantins aos profissionais de Educação. No comentário feito pelo suposto militar, o mesmo refere-se à classe como “vagabundos”.

O sindicato informa que fará uma representação contra o ofensor junto comando Militar do Planalto. Ainda segundo o sindicato, deste modo, ele responderá por injúria coletiva perante a Justiça. O Sinpef, também pedirá reparação por danos morais coletivos e retratação perante a todos os professores do Tocantins. 

O sindicato informou que não aceitará qualquer ato atentatório contra a dignidade dos profissionais da Educação, nem mesmo qualquer ato autoritário e desrespeitoso contra a categoria e contra Estado Democrático de Direito.

Na denúncia o presidente do sindicato, Luciano Lucas Silveira, solicita a abertura de sindicância para apuração dos fatos de forma a reprimir o ato cometido contra os profissionais da Educação do Tocantins.

Sintet

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet), através da Regional de Miracema, também se manifestou no caso e solicitou à prefeita de Miracema, Camila Fernandes Araújo, a remoção do ofensor, indicado pelo sindicato como comandante instrutor do Tiro de Guerra TG 11008.

O Sintet afirma em nota que que não aceita que um servidor público que presta serviço ao município de Miracema venha de forma "acintosa e desproporcional desrespeitar e atacar a categoria da educação, que em nenhum momento se negou a realizar o seu trabalho diante das dificuldades provocadas pela pandemia que já matou quase 500 mil brasileiros e brasileiras".

O presidente do Sintet Regional Miracema, Iata Anderson,  pronunciou-se afirmando: “Não somos vagabundos, portanto, não aceitamos e cobramos uma posição dessa Gestão Municipal em relação ao servidor que comanda o TG em Miracema”, disse.

Confira abaixo a postagem que gerou a reação dos sindicatos. (Matéria atualizada às 15h30 com informações do Sintet). 

 

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