Palmas
Ministério da Saúde retira Palmas do Mapa da Dengue

Nova avaliação nacional das informações sobre infestação por larvas do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, concluída neste mês de novembro, pelo Ministério da Saúde, excluiu Palmas do ranking das capitais de alerta.

De acordo com o Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), em 2008, Palmas reduziu de 1,6% para 0,77%, o índice de infestação predial, no período de um ano, abaixo de 1%, considerado estável pela Organização Mundial de Saúde.

Atribuindo a conquista aos esforços realizados pela força tarefa permanente de combate à Dengue e às estratégias criativas desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Saúde, o secretário da pasta, Samuel Braga Bonilha, no entanto, afirma que "não é momento para comemorações pois qualquer acomodação por parte da população quanto à vigilância na prevenção da doença, pode ser desastroso para a cidade", alertou, acrescentando que as equipes de agentes de endemias e todas as ações como a Ação Permanente, Notícia Crime, Ingresso Forçado, Web Dengue, Fotos Aéreas e os mutirões vão continuar a “todo vapor, pois os meses de chuva estão aí e a água parada e o lixo mal acondicionado se transformam em criadouros do mosquito" , afirmou Bonilha.

Palmas registrou neste ano, 2825 casos de Dengue, contra 5294 casos em 2007.

Inovação

Web Dengue

Criada pela Secretaria Municipal de Saúde, consiste no uso de uma microcâmera para identificação de focos do mosquito da dengue em locais de difícil acesso.

Fotos Aéreas

Feitas através de um parapente equipado com motor que identifica criadouros não visualizados por terra.

Ingresso Forçado

Abertura de casas em estado de abandono para realizar inspeção. O trabalho é feito com o auxílio de um chaveiro e apoio policial.

Notícia Crime

Envio de ofício à Delegacia de Crimes contra o Meio Ambiente e Urbanismo com o relato de uma situação de risco à saúde pública, oriunda de um imóvel gerador de foco do mosquito transmissor da Dengue.

Ação Permanente

Os agentes fazem agora a remoção dos criadouros móveis encontrados dentro dos imóveis vistoriados, através da utilização de sacos de lixo de 100 litros, além de toda a instrumentalização necessária na eliminação e captura das larvas e tratamento dos criadouros.

Fonte: Assessoria de Imprensa Semus

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