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Mais de 20 milhões de dívidas deixadas por Gaguim foram pagos mas ainda falta muito, diz governo
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Segundo Eduardo Siqueira, governo trabalha com critério para negociar as dívidas deixadas pelo governo anterior |  Arquivo Painel Florestal
Segundo Eduardo Siqueira, governo trabalha com critério para negociar as dívidas deixadas pelo governo anterior

O governo atual do Tocantins pagou R$ 20.325.097 milhões de dívidas do governo passado conforme informou a Secretaria Estadual da Fazenda ao Conexão Tocantins na manhã desta segunda-feira, 9.

O secretário da pasta, Sandro Rogério Ferreira considerou no entanto que ainda faltam muitas dívidas. A pasta que teve mais pagamentos foi a Secretaria Estadual da Educação.

Tiveram prioridade no pagamento fornecedores dos serviços essenciais. Foram efetuados ainda pagamentos relativos ao Proeducar, serviços contratados para o Detran, na Ciência e Tecnologia e contratos feitos na Secretaria Estadual da Comunicação.

“Ainda falta muito. Cada secretário faz um levantamento da sua pasta, fala o que é prioridade para ser pago, o governador autoriza e a secretaria da Fazenda paga”, explicou o secretário.

Critérios

Segundo informou o secretário de Planejamento e Modernização da gestão Pública, Eduardo Siqueira Campos em entrevista ao Conexão Tocantins o governo trabalha com critério para negociar as dívidas deixadas pelo governo anterior. “estamos enfrentando a questão com critério”, frisou.

Na questão do funcionalismo o secretário salientou o impasse dos 25% que o governo negociou com os servidores. “Pagamos as prestações atrasadas e fizemos as negociações”, disse.

Outro ponto que o secretário relatou foi ainda com relação ao aluguel de veículos para a Polícia Militar. “Como é um serviço considerado essencial fizemos revisão no contrato e identificamos que tínhamos condições de ter um preço melhor”, disse.

Conforme afirmou o secretário, foi assinado um termo onde consta desconto de 30% nos débitos anteriores e 10% nos valores referentes aos meses atuais.

Outros serviços estão sendo resolvidos de maneira econômica para o Estado, conforme frisou o secretário. “O Plausaúde por exemplo ficou mais econômico para o Estado”, disse.

Nestes meses iniciais de governo o foco com relação às dívidas tem sido a renegociação dos contratos de serviço. Até o sistema de telefonia das secretarias, segundo Eduardo, estava atrasado por quase um ano.

Ambulâncias

Mas alguns serviços deixados pelo governo anterior ainda estão em fase de negociação como é o caso das 70 ambulâncias adquiridas para os municípios e que ainda não foram pagas. “Como as ambulâncias não são um serviço continuado resolvemos não realizar o pagamento e entrar em entendimento”, salientou.

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