Polí­cia
Apreendidos celulares, armas artesanais e drogas em vistoria na CPP de Palmas
Foto: Miller Freitas
Novos equipamentos de segurança ajudam a inibir entrada de ilícitos na CPPP | Miller Freitas
Novos equipamentos de segurança ajudam a inibir entrada de ilícitos na CPPP

A Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPP Palmas) passou por uma inspeção de rotina na última quarta-feira, 13, com o objetivo de prevenir a entrada de ilícitos na unidade. O balanço apresenta números positivos em comparação a ações anteriores. No total, foram apreendidas 40 armas artesanais de diversos tipos, 13 celulares e duas porções pequenas de maconha.

A operação, que faz parte de um cronograma pré-estabelecido de segurança das unidades prisionais do Estado, contou com a atuação de 160 profissionais, entre agentes da Secretaria de Cidadania e Justiça, agentes da Umanizzare e policiais militares.

Segundo o gerente de Administração e Infraestrutura Penitenciária e Prisional da Seciju, Luciano Mascarenhas, houve uma redução significativa de objetos ilícitos encontrados na CPP de Palmas. A vistoria ocorreu após a instalação dos novos equipamentos de revista, que entraram em uso no dia 6 de abril.

Atualmente, a Casa de Prisão Provisória de Palmas tem sob a guarda 597 reeducandos.

Equipamentos

Desde a última semana, a CPP de Palmas conta com um portal detector de metais, um sistema de inspeção de bagagem por Raio-X, cinco detectores de metais manuais e duas banquetas de inspeção íntima - que permitem a revista da região pélvica sem necessidade de desnudamento.

Os equipamentos são oriundos de parceria entre a Secretaria de Cidadania e Justiça e o Ministério da Justiça, por meio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). As principais unidades prisionais do Estado dividirão outros 20 portais, 89 detectores manuais de metal manuais, 38 banquetas de inspeção íntima, além de outro equipamento de Raio-X, que será destinado ao presídio Barra da Grota. O valor total da doação dos equipamentos é de R$ 447.275.

Segundo o diretor da CPP de Palmas, Mariano Sinhá de Souza, cada revista durava em média 25 minutos, resultando em um trabalho exaustivo para os agentes penitenciários, e constrangedor para os visitantes. Já no primeiro fim de semana com os novos equipamentos, a duração das revistas caiu para 15 minutos, mas há expectativa de maior celeridade, já que o trabalho ainda está em fase de adequação.

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