Polí­tica
Polícia Civil prende dono de circo suspeito por furto de energia em Porto Nacional
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Policiais Civis da Delegacia Especializada na Repressão a Furtos praticados contra Concessionárias Prestadoras de Serviços Públicos (água e energia elétrica) - Derfae, comandados pelo delegado Elírio Putton Júnior, efetuaram na tarde da última sexta-feira, 14, a prisão em flagrante do proprietário de um Circo, em Porto Nacional. O indivíduo é suspeito pela prática do crime de furto de energia elétrica e foi capturado quando encontrava-se nas dependências do circo. 

Conforme o delegado Elírio, o Circo está instalado em Porto Nacional, na Avenida Beira Rio, desde 04/07/17, sendo que foi solicitado o pedido de ligação provisória de energia pelo circo com a previsão de um consumo de energia no valor de R$ 1.094,26 para a temporada que passaria na cidade. No entanto, havia indícios de que, na verdade, o empreendimento estaria consumindo muito mais energia do que a faixa de tarifa solicitada.

Desta maneira, equipes da Delegacia Especializada da polícia civil, em conjunto com funcionários da Energisa, foram fiscalizar o local e logo constataram a existência de duas ligações clandestinas, ocasionando furto de energia elétrica: uma no padrão, com um desvio antes da medição, e outra realizada diretamente através de um cabo que passava para um poste fora da área do circo.

Ao inspecionar as dependências do local, os policiais civis constataram a existência de vários equipamentos eletrônicos em funcionamento nos trailers dos artistas, os quais eram alimentados com a energia que estava sendo furtado. Através de equipamentos de medição e de estimativas da empresa foi calculado que com a média do consumo apresentado o circo teria gerado um prejuízo no valor de aproximadamente R$ 6.000,00 à Energisa até o momento.

Acredita-se, no entanto, que o prejuízo seria muito maior, devido à quantidade de equipamentos que são utilizados durante o espetáculo, como a atração King Kong, uma estrutura metálica imitando um gorila de 11 metros de altura com diversos componentes eletrônicos, além da iluminação e som.

Diante das evidências, o proprietário do circo foi encaminhado à sede da Derfae, onde foi autuado em flagrante pelo crime de furto de energia elétrica. Todavia, o homem recolheu aos cofres públicos, a fiança de R$ 2.500, arbitrada como fiança pela autoridade policial e, com isso, ganhou o direito de responder ao inquérito em liberdade. 

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