Polí­tica
Vereadores instalam CPI que irá investigar aplicações do PreviPalmas e terão 48 horas para indicar os membros
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Os vereadores da Câmara Municipal de Palmas instalaram na manhã desta terça-feira, 7, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá investigar as aplicações do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Palmas (PreviPalmas) e terão 48 horas para apresentar os nomes dos membros que farão parte da Comissão. Esta foi a principal deliberação do parlamento municipal na sessão ordinária realizada na manhã desta terça-feira.

Com o presidente da Casa, José do Lago Folha Filho (PSD) preso e sob investigação da Operação Jogo Limpo, o vice-presidente Leo Barbosa (SD), que assumiu a sessão, deu andamento à CPI que estava parada há mais de um ano.

Leo Barosa deu 48 horas para vereadores apresentarem nomes de membros da CPI
Leo Barosa deu 48 horas para vereadores apresentarem nomes de membros da CPI (Foto: Divulgação)
Leo Barbosa deu prazo de 48 horas para vereadores apresentarem nomes de membros da CPI do PreviPalmas

O autor do pedido de instalação da CPI, vereador Júnior Geo (PROS), acusava o presidente Folha de travar a criação da comissão para proteger a imagem do ex-prefeito Carlos Amastha (PSB), seu aliado, de possível responsabilização por irregularidades na gestão do PreviPalmas. O pedido de instalação da CPI e a coleta de assinaturas suficientes para que fosse dado andamento à CPI foram realizados ainda no mês de abril do ano passado, mas, passando por cima do próprio regimento da Casa, Folha não deu prosseguimento à CPI.

Júnior Geo é o autor do projeto de lei que cria a CPI do PreviPalmas
Júnior Geo é o autor do projeto de lei que cria a CPI do PreviPalmas (Foto: Divulgação)
Júnior Geo é o autor do projeto de lei que cria a CPI

A CPI do PreviPalmas deverá investigar aplicações com indícios de fraude no instituto. Seriam R$ 50 milhões aplicados de maneira irregular. Deste total, R$ 30 milhões teriam sido investidos no Fundo Cais Mauá e R$ 20 milhões no fundo Tercon. As aplicações seriam irregulares porque uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) limita este tipo de aplicação em apenas 5%, entretanto, com os investimentos realizados, o PreviPalmas teria 15% do Cais Mauá e 46% do Tercon.

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