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Apenas 16 pontos já estão liberados para a temporada de praia no Tocantins
Foto: Divulgação Prefeitura de Pedro Afonso
Dentre os pedidos de liberação em andamento, está o de Pedro Afonso. | Divulgação Prefeitura de Pedro Afonso
Dentre os pedidos de liberação em andamento, está o de Pedro Afonso.

O mês de julho é dos mais aguardados no Tocantins, em virtude das festividades em diversas praias pelo Estado. Para a temporada de 2023 já foram apresentados 37 requerimentos à Superintendência do Patrimônio da União no Tocantins - SPU/TO. Até então, apenas 16 pontos já conseguiram a liberação. 

A maior parte dos municípios com chances de programação precisa da liberação da SPU/TO para a realização da temporada de praia. De acordo com informações repassadas pela Superintendência ao Conexão Tocantins, os pontos praianos já liberados são correspondetes aos seguintes municípios: Araguanã, Carrasco Bonito, Araguacema, Tocantínia, Peixe, Maurilândia, Formoso do Araguaia, Buriti, Bernardo Sayão, Praia Norte e Tupiratins. Três praias são de Miracema, sendo elas: Mirassol, Paredão e Funil da Associação dos Barraqueiros, e mais duas praias de Itaguatins, sendo elas: Praia Remanso dos Botos e Praia do Tio Claro. 

18 pedidos estão em andamento, sem conseguir a liberação pelos seguintes motivos: pendências de documentações, falta de pagamento, dentre outros. Os requerimentos, de acordo com a SPU/TO, estão em Brasília para análise. Os pedidos são de Miracema, Pedro Afonso, dois de Santa Fé do Araguaia, Aragominas, Pau D'arco, Araguanã, Couto Magalhães, Rio dos Bois, Juarina, Aliança, Caseara, Aguiarnopólis, Sandolândia, São Sebastião, Sampaio, Araguatins e Esperantina. 

A Praia Mirassol, de Miracema do Tocantins, foi a primeira a conquistar a liberação no Tocantins. A assinatura do termo de permissão foi assinado pela prefeita Camila Fernandes e o superintendente da SPU/TO, Edy César, dia 1° de junho. 

Quatro cidades ainda não manifestaram interesse junto à SPU/TO: Tocantinópolis, Campos Lindos, São Miguel e Tupirama. 

Alguns municípios/pontos não precisam de autorização da SPU, como é o caso de Palmas, Luzimangues, Porto Nacional, entre outros. De acordo com a Superintendência, as margens do Lago é formado por represamento, não se constituindo em terrenos marginais sob gestão SPU, mas em terrenos comuns sob gestão consorcio.

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