Polí­tica
Amastha defende a implantação de política habitacional inclusiva em Palmas
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Implantar uma política habitacional inclusiva, com a ocupação ordenada dos vazios urbanos, proporcionando moradia digna e de qualidade para atender as diversas camadas sociais, sobretudo as famílias mais carentes é o objetivo do candidato a prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP). O assunto foi discutido na tarde deste último sábado, 1º de setembro, com representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e com moradores da região Sul de Palmas, organizado pelo militante e candidato a vereador, Felício Costa (PPS).

Além de ampliar os programas federais da área na capital, Amastha ainda pretende investir na zona rural e na implantação do Estatuto das Cidades. “Vamos proporcionar condições dignas de moradia também para o homem do campo. Além disso, vamos implantar o IPTU progressivo que será um instrumento no combate à especulação imobiliária”, pontuou.

Amastha tem ao seu lado um forte aliado, o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, que é do mesmo partido do candidato. “O Ministério das Cidades é um dos mais importantes, é o responsável pela execução de toda política habitacional federal e onde são gerenciados os programas habitacionais. Contamos com essa abertura que será muito válida”.

De acordo com um dos coordenadores do Movimento dos Trabalhadores sem Teto, Rodrigo Silva, uma das principais reivindicações é o adensamento territorial das áreas que estão na capital, mas pertencem ao Estado. “Hoje temos um déficit de mais de 30 mil moradias em Palmas, precisamos que as áreas que pertencem ao estado sejam repassadas ao município para que seja feita a regularização fundiária e a ocupação ordenada”, ressaltou.

O desenvolvimento de uma política habitacional inclusiva é o sonho de milhares de famílias como a da dona de casa Rejane Oliveira. “Lutei muito pra hoje conseguir a minha casinha, mas ainda tem muita gente como a minha filha que estão aí sem ter onde morar, sem condições de pagar o aluguel que aqui é muito caro e fica dependendo da ajuda do governo que nunca faz a quantidade de casas que é preciso”, pontuou. (Assessoria de Imprensa)

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