Educação
Professores de CMEI acusam Secretaria de Educação de Palmas de impedir reposição de aulas
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Servidores do CMEI prometem fazer protesto caso não consigam repor os dias trabalhados | Reprodução/ Facebook
Servidores do CMEI prometem fazer protesto caso não consigam repor os dias trabalhados

Servidores do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Pequeno Príncipe em Palmas estão acusando a Secretaria Municipal de Educação (Semed) de impossibilitar a reposição dos dias trabalhadores referentes ao período em que a categoria esteve em greve no ano passado. De acordo com os profissionais, desde 2017 cobrado à Semed por meio de ofícios com diversas propostas de calendário de reposição, aprovadas inclusive pela comunidade escolar, no entanto, até agora os trabalhadores não receberam autorização para fazer a reposição por parte da secretaria.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet) está acompanhando a denúncia dos profissionais da unidade de ensino. Na última terça-feira, 27, o presidente regional do sindicato, Fernando Pereira e o secretário de Finanças, Rogério Lucena, participaram de uma reunião com os profissionais do CMEI. 

Fernando Pereira explicou que os trabalhadores têm solicitado a reposição desde o ano passado, mas a Semed alegou que só autorizaria a reposição no mês de janeiro de 2018, mesmo mês em que o prefeito Carlos Amastha impôs férias para todos os trabalhadores da área administrativa, impossibilitando a reposição de aulas no CMEI. “De lá pra cá a Semed não tem dado uma resposta positiva à reposição.” Afirmou o presidente.

O sindicalista, entretanto, não soube explicar porque somente os trabalhadores do CMEI Pequeno Príncipe não puderam repor as aulas, já que todas as outras unidades educacionais do município conseguiram fazer a reposição. “Acredito que esse CMEI, foi deixado pro final e agora não estão autorizando a reposição porque o Sintet entrou com uma ação contra a prefeitura de palmas.” Justificou.

Ação a que se refere o presidente foi proposta pelo Sintet contra a prefeitura porque a administração não fez o ressarcimento financeiro das faltas dos trabalhadores e nem a retirada do corte de ponto da ficha funcional dos servidores referentes aos 22 dias de greve do ano passado.

Os trabalhadores do Pequeno Príncipe aguardam uma nova posição da Semed autorizando a reposição dos dias não trabalhadores nesta sexta-feira, 2, caso contrário já anunciaram que farão uma manifestação na porta da unidade escolar na semana que vem.

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